quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Paris - dia 9 e 10

Dia 09
Está acabando nossa estadia em Paris, os principais pontos já foram visitados. Hoje nosso dia começou mais tarde do que o normal, e iniciamos pela Galeria Lafayette  loja de departamento francesa, mas não popular, tem 10 andares de pura luxuria para os compradores compulsivos kkkkk. Ficamos horas passeando entre as araras, não tínhamos pressa afinal na rua continuava chovendo, almoçamos por ali mesmo.
A tarde fomos caminhar em direção ao Canal San Martin, que acabamos desistindo no dia 6 por causa da chuva.  Deve ser interessante fazer o passeio de barco pelo canal, mas com o tempo ruim foi apenas uma rápida visita, e assim terminou nosso curto dia.
 
Dia 10
Então é o último dia e o tempo melhora um pouco. É sábado e vamos a Versalhes!
Dependendo de onde você está hospedado e qual linha de metrô usa não é muito fácil chegar a Versalhes de metrô e trem, tem que fazer baldeações, mas também não é impossível. Fica a mais ou menos 35 minutos de trem de Paris, dependendo é claro de qual estação você está partindo pode demorar um pouco mais. O trem RER vindo do centro de Paris, a linha amarela C que passa pela margem esquerda do rio Sena até a estação Versailles - Château- Rive Gauche. Dali são 10 minutos a pé até a entrada do palácio.
A primeira impressão que tive ao avistar o palácio de Versalhes foi de ostentação, é suntuoso e grande, tão quanto a fila para entrar. Desistimos de ficar na fila e fazer a visita ao palácio, se um dia voltar a Paris com certeza vou fazer esta visita.

Almoçamos em Versalhes e a tarde voltamos a PARIS, incrivelmente ainda com tempo bom. Fizemos o passeio de barco pelo Rio Sena, paramos novamente em frente a pirâmide do Museu do Louvre e a Torre Eiffel e assim nos despedimos de Paris.
Foi uma deliciosa e agradável viagem de amigas.









domingo, 18 de outubro de 2015

Paris - dia 8

Hoje iniciamos o dia no museu do Louvre, compramos o bilhete antecipadamente pela internet Louvre - Bilheteria e marcamos para as 09:30 da manhã, nesse horário o museu ainda estava praticamente vazio, com pouquíssimos grupos. 
Normalmente a entrada da pirâmide tem filas durante todo o dia,  então não perca tempo e utilize a entrada lateral “porte des lions”, é ainda mais tranquila que a entrada do “Carrousel”.

O Louvre tem alguns pontos altos que para os meros mortais e não conhecedores de arte como eu são indispensáveis. A famosa Monalisa pintada por Leonardo Da Vinci em 1503, coleção de artefatos egípcios. (Estátuas de deuses, múmias, papiros, armas e instrumentos musicais etc).
Pode se passar o dia todo no museu, mas a manhã e os pontos principais podem ser vistos numa manhã, desde que é claro você inicie cedo. Se você quiser ir diretamente para o quadro da Monaliza, utilize a porta Denon – ala sul, você vai notar o fluxo e para a parte egípcia é na Sully – ala central.
Nosso próximo ponto foi a Catedral de Notre Dame , onde está localizado o marco zero de Paris,  e local de alguns dos grandes eventos da história francesa, tais como a coroação de Napoleão como imperador em 1804 e a beatificação de Joana D’Arc em 1909 (representada em uma estátua no interior da igreja). A uma fila para o acesso a igreja, mas é rápida, apenas para verificação de bolsas. Entrada gratuita, se quiser a torre o acesso é pela rua lateral e é pago.
Uma parada para o almoço, aliás como o tempo ainda não estava bom, foi uma longa e calma parada para o almoço.
Após o almoço seguimos para a ponte Alexandre III, com certeza é a mais bonita de Paris.  Caminhamos sem rumo certo pois nosso próximo compromisso era a visita já agendada para a Torre Eiffel as 17:00, então era só curtir Paris.
Antes de seguir para a torre, uma parada no Café de La Paix
 que se encontra entre os mais belos cafés do mundo, na verdade não sei se mais belo, mas a arquitetura interior é linda e vale a pena dar uma parada para um café, mas não fique nas mesas externas, peça uma mesa no interior.

Como já registrei a nossa visita a Torre - Bilheteria  estava marcada para as 17 horas, infelizmente com o forte vento conseguimos ir somente até a segunda parada, o pico estava fechado. A vista é bonita, mas eu não achei indispensável. 

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Bruges - dia 7 (Bélgica)

Saímos cedo de “La Defense” até “Gare Du Nord”, de lá nosso trem para Bruxellas partia as 08:01hs, sim isso mesmo, oito horas e um minuto. Até a estação “Bruxelles Midi” é um pouco mais de uma hora, e de lá para Bruges mais uma hora. Pouco antes das 11 da manhã chegamos em “Brugge”, e com a chuva nos acompanhando.
Simplesmente me apaixonei pela cidade que parece ter saído de filmes, pequeninha e repleta de canais. A cidade pareceu bem pacata, não sei se em função da época do ano não há muitos turistas ou se a chuva do dia espantou o povo, mas andamos por várias ruelas e encontramos poucas pessoas.
Saindo da estação em direção ao centro da cidade e a BASÍLICA DO SANGUE SAGRADO, a Igreja é conhecida devido ao famoso cilindro que dizem conter o sangue de Jesus. Esse material foi achado em uma cruzada para Jerusalém e a relíquia é venerada pela população de Bruges há aproximadamente 750 anos. (A veneração ao sangue acontece todos os dias de 11:30h às 12h, de segunda a quinta-feira de 14h às 15h e de sexta a domingo de 14h às 16h.)

Confesso que me emocionei muito nessa basílica, se pela presença do sangue sagrado ou não, é difícil explicar, mas o ritual de visitação ao cilindro é emocionante.
Saímos da igreja renovadas e com a trégua da chuva caminhamos pelas ruas e praças. As vitrines das casas de chocolates, são uma tentação à parte, paramos para almoçar na Market Place,   praça central e a chuva voltou com toda a força.
Depois do almoço e de comprar uns chocolates, caminhamos debaixo de chuva até a “Igreja Onze Lieve Vrouwekerk” (de Nossa Senhora), onde encontramos a estátua de Maria com o menino Jesus, feita pelo Michelangelo por volta do ano de 1504. É a única escultura de Michelangelo fora da Itália e foi alvo de roubo pelos nazistas durante a 2ª guerra mundial, quando recuperada retornou à cidade de Bruges.  O acesso à igreja é gratuito, porém para ver a estátua tem uma taxa simbólica que vale a pena ser paga pela importância e beleza da imagem.
Em função do clima chuvoso e do frio resolvemos não fazer o passeio de barco pelos canais de Bruges, mas esta é uma cidade que voltaria com certeza. Voltamos para a estação caminhando, como diz o ditado “já que estamos na chuva, é para se molhar” e pelo caminho pudemos observar ainda mais a beleza da cidade.
Nosso trem partia às 17:54 com destino a “Bruxelles Midi” e outro com destino a Paris. Se você for conferir o horário do seu trem em Bruges e não achar a expressão “Bruxelles Midi” não se desespere, essa é a mesma estação que “Bruxelles SUD”, o mais impressionante é que a atendente da estação disse que “Bruxelles Midi” não existia. Se não tivéssemos passado por esta estação na vinda com certeza teria me desesperado.
Chegamos em Paris às 19:35 e nossos queridos anfitriões Everton e Samuel, nos esperavam para jantar. Aliás, um belo jantar no restaurante de frutos mar Pedra Alta. Uma bela cataplana de frutos do mar com camarões, lagostas, caranguejos, lulas e muito mais, acompanhados de vinho verde português. (Esse jantar foi quase uma homenagem a Lisboa).

E assim terminamos mais um dia, até.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

PARIS - dia 6

Hoje o dia é para andar por Paris. O tempo estava nublado com poucas aberturas de sol, mas como a previsão era chuva, nem podíamos reclamar.
Partimos da estação La Defense (onde estávamos hospedadas), com destino a “Place Charles de Gaule”  e “Avenue Des ChampsElysées” um dos maiores símbolos de Paris. A avenida une a Place de la Concorde e o Arco do Triunfo, esse último nosso ponto de partida.
Se você está “turistando” não é nada de mais algumas vezes fazer como os turistas, então, preste atenção com os carros, mas vá ao centro da avenida para tirar uma foto com o Arco do Triunfo centralizado atrás de você.
Depois da dita foto fomos caminhar pela “Avenue Des ChampsElysées”, e claro, apreciar as belas vitrines das maiores marcas mundiais. É bem verdade que isso pode fazer você se sentir um pouco pobre, mas o que é belo, é para ser visto. Uma parada no “L’Atelier Renault Café”número 53 da avenida, para apreciar um espumante e seguimos caminhando.
Com quase 2 km de comprimento, se o objetivo é passear, você pode levar um bom tempo para travessá-la a pé, mas além das vitrines, ao final, depois de atravessar a “Place de La Concorde”, você pode descansar nos “JardindesTuileries”. 
Se você pretende ir ao Museu do Louvre, não deixe de caminhar por este jardim, um dos mais bonitos de Paris. Ele está localizado entre a “Place de La Concorde” e o Museu do Louvre e possui quatro cafés que podem ser um ponto de descanso.
Uma parada para o almoço e seguimos para o mais famoso cabaré da cidade Moulin Rouge, há mais de cem anos é um local de visitação turística, não necessariamente para assistir a um show, que não tive a oportunidade, mas dizem valer à pena.
Na mesma região do MoulinRouge , a Montmartre, está a “Basilique du Sacré-Cœu”  e é uma visita que merece atenção pela sua beleza.
O acesso à basílica pode ser feito pelas escadas ou por funicular, nós optamos, é claro, pelas escadas.
Com o roteiro em aberto, ficamos um bom tempo na basílica até decidirmos ir à região do Canal San Martin, já era final de tarde. Infelizmente a previsão do tempo se confirmou e, em meio a nossa caminhada ao Canal San Martin caiu uma torrencial chuva com ventos fortes, paramos em um café, e como estamos de férias, a última coisa a fazer é se preocupar com a chuva, vamos brindar esse momento com um bom espumante, “happy hour” perfeito em Paris.
Claro que neste momento já havíamos desistido que chegar ao Canal San Martin com o dia claro, resolvemos voltar mais cedo a nossa hospedagem para descansar. Amanhã o dia será reservado a Bruges- Bélgica.  Aguardem.
PS: Uma observação de utilidade pública. Paris é bem servidas de banheiros públicos e gratuitos, porém já li em alguns lugares algumas gafes cometidas por estrangeiros ao usar esses banheiros e resolvi bater duas fotos para mostrar a vocês como eles são e explicar como funciona.
Você aperta o botão para que a porta se abra automaticamente, depois que você sair a porta se fechará automaticamente e será realizada a limpeza do mesmo, só então ele vai estar liberado para que outra pessoa possa entrar. Então, se estiver ocupado e você for o próximo a entrar, espere a porta fechar para a limpeza e a luz verde ascender liberando para uso, do contrário, você pode tomar um belo banho.

sábado, 3 de outubro de 2015

PARIS - Região de Champagne - dia 5

Antes de tudo tenho que deixar aqui o meu registro de agradecimento e carinho aos nossos anfitriões em Paris, Everton e Samuel. Não mediram esforços para nos receber bem em sua casa e nos acompanhar em alguns passeios, inclusive o que fizemos neste dia para a região de Champanhe. Obrigada meninos, vocês foram demais! Deixo também meu carinho e saudade ao Thor e Dhiuli, dois cães da raça Shitzu que nos fizeram companhia nesses dias.
Vamos lá!
Acordamos cedo na terra do croissant, nosso destino hoje era as cidades de Reims e Epernay. Nestas cidades se concentram grandes produtores de champanhe como por exemplo, Moet&Chandon, VeuveClicquot,Pommery e várias outras.  Além de conhecer a região nosso objetivo, é claro, era visitar uma cave, que para quem não sabe é uma espécie de porão, adega subterrânea onde ficam armazenadas as garrafas preciosas.
Fomos de carro, mas é possível escolher entre vários city tour que fazem esse passeio a partir de Paris, ou mesmo ir de trem, partindo de Paris com destino a cidade de Reims. Site oficial da região de champagne
Nossa primeira parada foi na cidade de Reims para visitar a Catedral de Notre-Dame, uma das catedrais góticas mais importantes da França. 
E em Reims, resolvemos que iríamos visitar a cave da Mercier emEpernay. De volta à estrada e poucos minutos depois, já estávamos em frente a Mercier.

Tenho que confessar que não sou adepta a lugares escuros e fechados e quando soube que na visita guiada à cave da Mercier desceríamos a mais de 30 metros, abri mão da visita. Minha amiga e nossos anfitriões fizeram o passeio que dura em média uma hora e meia, isto incluso a degustação ao final.

O percurso no interior da cave é feito através de trem aberto e são exibidos filmes que contam a história da marca e do champanhe. Para quem gosta de agregar conhecimento ao sabor da bebida, a visitação a uma cave é fundamental.

Depois da Mercier, um breve tour pela cidade de Epernay com uma parada em um fastfood para almoço (às 16 horas). Hora de voltar a Paris. 
A volta foi por um caminho alternativo às grandes rodovias, com belas paisagens do interior da França.
Chegamos a Paris no início da noite, fizemos um tour noturno pelos principais pontos da cidade com parada na Torre Eiffel que a noite pisca a iluminação a cada uma hora. Show!  Até.


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

LISBOA - RESUMO


Resumo de Lisboa
Quando fomos:  Chegamos em Lisboa, PT na primeira quinzena de setembro/15, o clima estava agradável e com sol todos os dias. Particularmente gosto da primavera (01 de março a 31 de maio) e do outono (01 de setembro a 30 de novembro), ainda que o outono tenha maior probabilidade de chuva. O inverno de fato é rigoroso e o verão além de quente é a alta estação, tudo está repleto de turistas e caro.
Onde andamos: Eu mencionei nos posts anteriores que não citaria todos os lugares que passamos e paramos, porém vou tentar enumerá-los aqui, com exceção de vários pontos que só passamos com o ônibus turístico.
Pontos turísticos: Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Ponte Vasco da Gama, Mosteiro dos Jerônimos, Castelo de São Jorge, Arco Rua Augusta, Praça Rossio, Praça do Comércio, Praça da Figueira, Elevador Santa Justa, Elevador da Glória, Cais do Sodré;
Igrejas: Nossa Senhora da Conceição Velha (Rua da Alfandega), Igreja da Madalena (Rua da Madalena), Igreja São Roque (Rua da Misericórdia), Sé de Lisboa (Largo da Sé);
Miradouros: Santa Luzia, Largo Porta do Sol,
Mercado, Loja:  Mercado da Ribeira; A vida Portuguesa;
Comida e Bebida: Confeitaria Nacional, Café a Brasileira, Café Nicola, Manuel Tavares (uma espécie de mercearia, aqui você encontra vinhos, enlatados e doces portugueses), Pastéis de Belém, Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau, Aqui há Peixe, Canto dos Camões, Adega São Roque;
O que faltou: Tínhamos pouco tempo na cidade, com o clima e o tempo propícios para passeios a pé e ao ar livre, deixamos de lado alguns pontos que se houver tempo acho que vale a visita, principalmente se o tempo estiver ruim. Museu Nacional do Coches, Museu Nacional do Traje, Museu do Azulejo, Museu do Chiado, Teleférico de Lisboa, Convento do Carmo e provavelmente muitos outros lugares que não tenho conhecimento.
Como andamos: Com metrô, ônibus turístico – YellowBus, Ascensores, Elevadores, Bondes, elétricos e caminhando. 
Indispensável provar: Frutos do Mar como, sardinha na brasa, bacalhau e todas as suas apresentações, caldeiradas e cataplanas, pastéis de bacalhau, pastéis de Belém, vinhos da região, vinho do Porto e licores como a Ginja.
Assim finalizo Lisboa. J