Iniciamos esse terceiro dia
voltando a Casa Branca agora durante o dia. Contornamos as grades
e assim pudemos apreciar a construção de vários ângulos, também é possível
observar outras casas e prédios governamentais que fazem parte do complexo.
o Memorial Nacional da II Guerra , o memorial é dedicado aos soldados que
morreram na segunda guerra mundial e é dividido em duas partes, Guerra do Atlântico e
Guerra do Pacífico. Caminhamos até a
enseada Tidal Basin, um prolongamento do Rio Potomac que de acordo com a Wikipédia abrange cerca de
107 hectares (0,43 km²) e tem cerca de 3 m de profundidade. Ao caminhar pelas margens é possível visitar
vários monumentos importantes da capital americana, primeira parada no Martin
Luther King Jr.


Adorei a representação de seu cão de confiança e me
sensibilizei com as imagens da grande repressão americana. Vale muito o passeio.
No caminho até o memorial Thomas
Jefferson encontramos o pequeno e para mim até então desconhecido George
Mason Memorial.
Mas quem foi George Mason? Numa rápida pesquisa no Wikipédia descobri que Mason inspirou, formou a base, e criou grande parte do vocabulário que se tornou a Declaração dos Direitos dos Estados Unidos.
Mas quem foi George Mason? Numa rápida pesquisa no Wikipédia descobri que Mason inspirou, formou a base, e criou grande parte do vocabulário que se tornou a Declaração dos Direitos dos Estados Unidos.
Mason, um anti-federalista, não
assinou a Constituição dos Estados Unidos porque não aboliria o tráfico de
escravos e porque ele não achava que o documento protegia o indivíduo do
governo federal.
Continuando as margens do Tidal
basin, chegamos no Memorial Thomas Jefferson, considerado um símbolo da liberdade, foi projetado como uma versão menor do
Panteão romano com degraus de mármore e colunas monumentais; seu interior
possui uma estátua de bronze de Jefferson e as paredes são embutidos com
excertos de suas cartas, discursos e da Declaração de Independência.
Embora a essa hora os pés já
pedissem descanso continuamos a caminhar, nosso destino agora Museu do Holocausto.



Sabia que a visita ao museu seria uma forte experiência e logo que chegamos ao receber documento de identidade com foto, nome e outros dados pessoais de alguém que viveu a época tive a certeza.
Fomos encaminhados ao elevador,
começamos a visita do último andar, são corredores com telas onde são
projetados vídeos dos discursos de Hitler, outros com imagens dos campos de
concentração. Exibem pedaços de roupas,
sapatos que cheiram a couro antigo, objetos pessoais dos que morreram em câmaras
de gás.
A torre de Rostos mostra permanente no museu, traz fotografias da vida
cotidiana de judeus. Independente da
religião ou da fé, acho que é uma visita obrigatória em Washington DC, não sei
dizer se é permitido ou adequado para crianças.

Já estávamos no início da tarde
era a hora de nos alimentar e a parada para o almoço repetiu o dia anterior, as
lanchonetes do Museu aeroespacial.
Depois do merecido descanso,
seguimos para o Museu de História Natural, são 3 andares de muita informação, divididos
em grupos como animais e ecossistemas, humanos, fósseis, minerais e outros.
Adorei os primatas, são muito reais, e a sessão de com diamantes e pedras
preciosas são de literalmente brilhar os olhos.

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